Estadia
em Waal:
Hotel
Gasthaus zur Post - Ritter von Herkomer Strasse, 40 - Tel. +49-824-6264 - Quarto
duplo: 92 euros, com café da manhã.
Ótimo
quarto, espaçoso, confortável e limpo, embora tenhamos ficado no 2º andar e
cada vez que tínhamos que ir ao quarto, tínhamos que subir dois lances de
escadas. Tem restaurante para o jantar e café da manhã muito bom. Fica numa
pequena cidade nas proximidades de Landsberg am Lech. Recomendamos.
O
caminho hoje em quase sua totalidade foi feito por ciclovias e estradas
asfaltadas, com pavimento impecavelmente liso:
A
sinalização da Via Claudia Augusta, embora na próxima foto esteja perfeita, às
vezes é totalmente deficiente. Estávamos indo por uma estrada cuja sinalização
indicava a direção de Schongau. Em meio às estradas, às vezes o espaço se
alarga e são criados pontos para paradas fora da pista, onde sempre tem placa
de informações. Numa destas, fomos ver a placa e ela mostrava que estávamos
indo em direção a Landesberg! E agora? Acreditamos na primeira placa que
indicava Schongau ou acreditamos nesta, que mostra Landsberg?
Em um restaurante à beira da estrada, não havia ninguém, só um aviso que chegariam mais tarde.
Em um restaurante à beira da estrada, não havia ninguém, só um aviso que chegariam mais tarde.
Pegamos
uma estradinha que eu acreditava ir na direção sul. Dois carros que encontramos
e tentamos pedir informação, não quiseram parar. Finalmente uma senhora parou,
desceu do carro e, com muita simpatia, fez um pequeno mapa a caneta, do que
deveríamos fazer. Seguimos suas indicações e voltamos ao caminho certo.
Uma
outra dificuldade que tivemos foi encontrar onde almoçar em algumas pequenas cidades:
não há restaurantes. Em uma delas, no único restaurante havia uma festa de
casamento.
E chegamos a Schongau, que também tem muralha antiga conservada:
Depois
destas fotos, eram 4 horas da tarde e fomos procurar o hotel. A entrada ficava
no térreo, mas o hotel ocupava alguns andares de um edifício, com uma porta de
vidro que ficava fechada. Acionamos a campainha, sem sucesso. Acabamos entrando
quando um hóspede abriu a porta. Subi ao segundo andar, onde ficava a recepção,
acionei a campainha, mas ninguém atendia. Finalmente, depois de um bom tempo,
uma hóspede resolveu nos ajudar. Disse que a recepcionista morava no andar de
cima e iria chamá-la. Esta apareceu e quando a hóspede falou de nós, percebemos
que ela não foi muito simpática e, pela expressão, deve ter dito, em alemão,
algo do tipo "também, eles não chamaram!"
Como
não entendo nada de alemão, vou ficar só na suposição. Mas a entonação foi
perceptível...
Então
pudemos acomodar as bicicletas na garagem e ir para o quarto.
Depois do banho, descemos para jantar no restaurante que fica embaixo do hotel. Chama-se Garibaldi e ocupa não só a parte de baixo do hotel como também os fundos, onde há várias mesas ao ar livre. E foi a boa escolha do dia. O proprietário é o Francesco Cascio, que é italiano e casado com a Patrícia. Ele, quando soube que éramos brasileiros, sentou-se à mesa e conversou bastante conosco. Disse que já recebeu Muitos brasileiros em seu restaurante, inclusive grupos de ciclistas. Ele é radioamador e disse também que fala muito com brasileiros pelo rádio.
Depois do banho, descemos para jantar no restaurante que fica embaixo do hotel. Chama-se Garibaldi e ocupa não só a parte de baixo do hotel como também os fundos, onde há várias mesas ao ar livre. E foi a boa escolha do dia. O proprietário é o Francesco Cascio, que é italiano e casado com a Patrícia. Ele, quando soube que éramos brasileiros, sentou-se à mesa e conversou bastante conosco. Disse que já recebeu Muitos brasileiros em seu restaurante, inclusive grupos de ciclistas. Ele é radioamador e disse também que fala muito com brasileiros pelo rádio.
Nós recomendamos seu restaurante,
a comida é muito boa. O jantar terminou com um licor italiano, gentilmente servido pela equipe do Francesco:
Quilometragem
do dia: 44
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