Nossa quinta etapa corresponde à terceira descrita no site Volta das Transições.
Dia sem grandes variações de altimetria. Embora não seja um trecho fácil, podendo até ser classificado como difícil, saímos de uma altitude de 679 m acima do nível do mar e chegamos, no ponto mais alto, a 920 m.
A Pousada e Chalés Arco Iris, onde passamos a noite, merece um comentário à parte. Seu gerente, Zé Luiz, é uma pessoa extraordinária no cuidado com os hóspedes. Só para ilustrar, no dia de ontem, a bicicleta da Eros foi levada à oficina, pelo carro de apoio, que também a buscou quando ficou pronta. Nesse intervalo de tempo, enquanto esperava nossa chegada, a Eros ficou curtindo a piscina da pousada. E o Zé Luiz, atento e célere, disponibilizava todo cuidado com ela: ofereceu o "macarrão" para seus exercícios, água gelada, isotônico e ligou o som para alegrar o ambiente. À tardinha, quando decidimos pedir o jantar ao invés de sair para comer, prontificou-se a ligar para o restaurante, quando desejássemos e assim o fez. Chegado o jantar, preparou uma mesa no refeitório para nós e, enquanto comíamos (estava delicioso, por sinal), apareceu com uma bandeja, com doce de cidra e queijo, dizendo: "Quem faz uma refeição, quer uma sobremesa, não é?" Gentilíssimo! Super recomendamos. Ah, e o café da manhã também foi muito bom!
De bicicleta consertada, pneu na estrada!
Divisa dos municípios de Lima Duarte e Pedro Teixeira:
Aquele visual fantástico que só se consegue no ciclo turismo, nas estradas de terra do interior, especialmente em Minas Gerais:
Passagem por uma fazenda que pratica apicultura de forma inusitada, sobre cupinzeiros:
A cidade de Pedro Teixeira, que está no vale do rio do Peixe:
A área faz parte da Região da Estrada Real:
Uma parada para refrescar, já que fazia muito calor e o rio estava convidativo:
Divertir-se, curtir, aproveitar!
Esta passagem não lembra o Caminho da Fé (aquela igreja verde)? Se tivesse uma árvore aí do lado direito...
Passei incólume! Estou aqui para contar a história...
Ah, Minas Gerais! Saudade disso tudo! Como disse o poeta Oranice Franco (já citei neste blog, no Caminho dos Anjos), até o mar: "O mar chora e brame em dóridos ais, só porque não banha Minas Gerais!"
Passagem por Bias Fortes:
Passagem pela vila de Várzea de Santo Antonio:
Guia bom de pernas, se adiantava para nos fotografar:
A entrada para a Fazenda da Serra parece ostentar um convite: venha!
E chegamos. Na recepção, o sr. Tarcísio (pai, de chapéu) e o filho Léo:
Já no bar da fazenda, com o Tarcísio (filho):
Tarcísio e o nosso guia, Gabriel, mostrando a sede da fazenda, com seu jardim:
A gente gostou tanto desse lugar que decidimos voltar aqui depois que concluirmos o circuito e isso será mostrado mais adiante. Por hoje é só.
Quilometragem do dia: 53 km.
Lindimais da conta, sô!
ResponderExcluirNem me fale! Dá uma sodade!
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