3º dia: Azambuja (Pedras Grandes) a Morro da Fumaça - 31/03/2023
Nossa estadia em Azambuja foi na Pousada Imigração, excelente. Ficamos em um apartamento com geladeira, TV, sala, quarto, banheiro e lavanderia. Segundo a proprietária, foram construídos 3 apartamentos que se destinam a seus irmãos, quando em visita ao local. Na ausência deles, os apartamentos recebem hóspedes. Muito conforto e espaço, por R$230,00 o casal, com café da manhã. Há no local um restaurante, que funciona aos domingos, em cujo ambiente são expostos e vendidos vários itens de produção própria, como vinhos, doces, lembranças e outros. Uma construção antiga foi transformada em museu, onde estão expostas peças que fazem parte da história da família e que está aberta à visitação. Registramos em vídeo nossa saída:
Mais 30 minutos de pedal e chegamos à Comunidade de São Sebastião, no município de Treze de Maio. A igreja local é dedicada ao mártir católico de mesmo nome: Resultado tranquilo do dia: 27,5 km rodados, altimetria de 523 m. Hospedamo-nos em Morro da Fumaça no Hotel Parati, que não fica aberto 24 h por dia. Tivemos que esperar o horário de abertura, 14 h. A funcionária fica até 23 h, salvo engano. A diária custou-nos R$ 170,00 o casal. O café da manhã é um kit com suco de laranja, café, banana, maçã, sanduíche de presunto e queijo e bolo. O quarto é amplo, com armário, mesa, cadeira e frigobar. O hotel fica sobre um restaurante, que tem boa comida. Ruim foi a noite que, do quarto, se ouve as conversas dos funcionários. Foi difícil dormir. E quando eles foram embora e prevaleceu o silêncio, um copo plástico ficou girando ao sabor do vento sobre as britas do estacionamento, fazendo um barulho aborrecido, que dificultou muito o sono. Não fizemos em bicicleta a última etapa, de Morro da Fumaça a Criciúma. No popular, tivemos um piriri com enjoo, vômito e diarreia. Em virtude de compromissos anteriormente fixados, não havia como postergar a data. Assim, consideramos concluído o circuito.
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