Uma bela roseira, à beira da estrada, um pouco mais adiante:
Devidamente paramentados para a chuva, ansiosos por chegar. A placa marca a quilometragem que falta. Minha romântica companheira disse que o dia estava chorando, porque estamos acabando o Caminho... E que a água que desce nos deixa limpos para a chegada.
Céu carregado, as nuvens tocando as montanhas:
Do alto de uma ponte, a visão do leito de um rio quase seco:
Entrada de Portomarin. Os peregrinos a pé sobem pela escada e passam sob o arco construído no alto;
O arco ao final da escada:
Peter Claus, um belga muito simpático, que encontramos duas vezes no Caminho: no hotel, em Sarria, e em Portomarin, na hora do almoço. Ele veio de seu país de bicicleta, já havia rodado 2.200 km, em 20 dias:
O Caminho, ao lado da estrada:
Esta construção da foto parece ter sido feita apenas para servir de base para a cruz que ostenta. É estreita, comprida e alta. Inusitado.
O Caminho segue um bom tempo por esta estradinha vicinal asfaltada:
Mais um cemitério à moda tradicional espanhola: os túmulos ladeiam uma igreja e são todos construídos em mármore, com tumbas:
Por hoje é só, pessoal. Até!
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