Bem, o dia de hoje é só para exibir um pouquinho do Hotel Bühler. Afinal, é muito justo que sejam mostradas as razões que nos levaram a pedalar por 12 dias por locais muitas vezes desconhecidos de nós, para atingirmos este objetivo. Como eu já disse, foi aqui que Eros e eu passamos nossa lua de mel, em dezembro de 1977. Queríamos voltar e curtir novamente aquele momento mágico. E não foi em vão...
Conseguimos ficar no mesmo chalé:
Não vou me alongar com muito papo, vou mostrar muitas fotos. O local não só existe até hoje, como melhorou muito. Cresceu, ampliou, continua maravilhoso. Os jardins:
Piscina aquecida coberta e fechada, utilizando energia solar:
Piscina natural, utilizando água que desce da montanha:
Quadra esportiva:
Sala de jogos:
Parque infantil:
Trilha ecológica em meio à floresta, nos fundos do hotel:
Horta para abastecimento da cozinha:
O hotel tem ainda restaurante, salas de jogos de salão (cartas, xadrez, damas, etc.), sala de cinema, duchas, sauna seca e a vapor, área anexa para práticas esportivas (quadra de tênis, quadra de areia, etc.), rio de águas límpidas, estacionamento interno, wifi, entre outras mordomias. Não pudemos fotografar tudo porque o cartão de memória da máquina fotográfica encheu e não tínhamos adicional.
Só sei dizer que valeu a pena. Quem sabe repitamos a viagem quando fizermos 70 anos de casados, né?
sábado, 17 de agosto de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
Vargem Grande do Sul a Visconde de Mauá - 12º dia - Maromba (RJ) a Maringá (MG)
Antes de descer para Maringá (MG), onde está o hotel Bühler, fomos caminhar pelas cercanias de Maromba, para ver as atrações do lugar. O primeiro local que passamos foi a cachoeira Véu de Noiva. O cão que também aparece na foto, muito dócil, nos seguiu o tempo todo pela trilha. Seguir é maneira de falar, na verdade ele ia na frente ou junto, acompanhando-nos, como quem já conhecia muito bem o lugar. Seu nome é Hanz, descobrimos depois:
Logo abaixo desta cachoeira, no mesmo riacho, há o poço Dama de Honra:
A brincadeira na pinguela, na verdade, não representava nenhum risco:
Saindo do local e retomando a estradinha em direção à cachoeira principal, que é a do Escorrega, encontramos o Poção dos Sete Metros:
Saímos também do local e continuamos a subir a estradinha. As saídas para as propriedades existentes do outro lado do rio passavam por pontes de madeira como esta:
E finalmente, após cerca de 40 minutos de caminhada montanha acima, chegamos à famosa cachoeira do Escorrega, uma belíssima visão:
Não dava prá escorregar por causa do frio. Isto não impedia de brincar:
O local é público, fica no parque nacional de Itatiaia. Acima da cachoeira, disseram que há um poço enorme, onde a população e os visitantes se divertiam. Mas a área foi comprada pela ex-jogadora de vôlei Isabel, que a fechou e proibiu visitas.
Na volta para Maromba, a estradinha segue o rio abaixo e continuamos desfrutando de paisagens fantásticas:
O distrito de Maromba é isto que você vê na foto:
Saímos da pousada Águas Claras e descemos para Maringá (RJ). Paramos para comer um açaí antes de ir para o hotel:
O distrito de Maringá é bem "desajeitado", no sentido original da palavra: ruas estreitas e esburacadas, a subsistência pela exploração do turismo:
Há até um pequeno shopping, de arquitetura muito agradável aos olhos:
A rua que mostramos na próxima foto leva a Maringá (MG):
Uma ponte apenas para pedestres separa MG e RJ neste ponto:
De cima da ponte a visão para todos os lados é bem bonita:
E chegamos a Maringá (MG): calçamentos perfeitos, ruas mais largas, movimento menor. Nem parece a mesma cidade:
E chegamos ao hotel Bühler, nosso destino final. Aqui passamos nossa lua de mel, em 1977. Farei ainda mais uma postagem, a última desta viagem, exclusiva sobre o hotel. Vocês vão ver que lugar maravilhoso!
Um grande abraço e até o próximo.
Logo abaixo desta cachoeira, no mesmo riacho, há o poço Dama de Honra:
A brincadeira na pinguela, na verdade, não representava nenhum risco:
Saindo do local e retomando a estradinha em direção à cachoeira principal, que é a do Escorrega, encontramos o Poção dos Sete Metros:
Saímos também do local e continuamos a subir a estradinha. As saídas para as propriedades existentes do outro lado do rio passavam por pontes de madeira como esta:
E finalmente, após cerca de 40 minutos de caminhada montanha acima, chegamos à famosa cachoeira do Escorrega, uma belíssima visão:
Não dava prá escorregar por causa do frio. Isto não impedia de brincar:
O local é público, fica no parque nacional de Itatiaia. Acima da cachoeira, disseram que há um poço enorme, onde a população e os visitantes se divertiam. Mas a área foi comprada pela ex-jogadora de vôlei Isabel, que a fechou e proibiu visitas.
Na volta para Maromba, a estradinha segue o rio abaixo e continuamos desfrutando de paisagens fantásticas:
O distrito de Maromba é isto que você vê na foto:
Saímos da pousada Águas Claras e descemos para Maringá (RJ). Paramos para comer um açaí antes de ir para o hotel:
O distrito de Maringá é bem "desajeitado", no sentido original da palavra: ruas estreitas e esburacadas, a subsistência pela exploração do turismo:
Há até um pequeno shopping, de arquitetura muito agradável aos olhos:
A rua que mostramos na próxima foto leva a Maringá (MG):
Uma ponte apenas para pedestres separa MG e RJ neste ponto:
De cima da ponte a visão para todos os lados é bem bonita:
E chegamos a Maringá (MG): calçamentos perfeitos, ruas mais largas, movimento menor. Nem parece a mesma cidade:
E chegamos ao hotel Bühler, nosso destino final. Aqui passamos nossa lua de mel, em 1977. Farei ainda mais uma postagem, a última desta viagem, exclusiva sobre o hotel. Vocês vão ver que lugar maravilhoso!
Um grande abraço e até o próximo.
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