A foto seguinte mostra uma antiga represa e usina de força, desativada. A impressão que dá é que a área que avistamos foi um reservatório de água e a parede ao fundo era a barragem.
Esta é a paisagem predominante, a vista da Mantiqueira nas Gerais:
Uma coisa que notei nos pequenos povoados do Caminho: a migração religiosa para as correntes evangélicas. Nem sempre, como a gente estava acostumado a ver, há uma igreja católica, mas sempre tem uma evangélica. As fotos seguintes são emblemáticas do declínio católico e da ascensão evangélica: uma está em frente à outra.
Rural, com toda a comodidade: asfalto na porta, energia elétrica, muito verde ao redor: o paraíso II:
Finalmente, a chegada à Fazenda da Mata.
É um criadouro, restaurante e pesqueiro de trutas em grande escala. Semanalmente sai uma carga com cerca de 3 a 4 toneladas de filé de truta para o mercado consumidor da região, o que totaliza 180 toneladas/ano. São mais de 20 tanques contemplando todas as fases de crescimento do peixe, desde a reprodução até o abate. Hoje jantamos aqui truta com alcaparras e castanhas, no meio do mato, da mesma forma como se fosse um restaurante de luxo, em alto estilo. E ao preço de peregrino... Vejam uma sequência de fotos do local: o tanque principal:
Uma parte do complexo com vários tanques:
Quando já estava começando a escurecer, chegaram o Célio Marinho e seu filho Rodrigo, que serão nossos companheiros daqui para frente. Assim terminamos o segundo dia. Amanhã tem mais.
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