Desafio: escrever sobre bicicletas e trilhas, trazer para a telinha sensações e aventuras tais como a de descer por uma estradinha de terra, como a da foto do perfil, sentindo no rosto o vento forte e a adrenalina a todo vapor.
Este é o primeiro texto e, como tal, a partir da proposta acima, que procurarei seguir inabalavelmente, já vamos entrar diretamente no assunto.
Ribeirão Preto, com 583.842 habitantes, de acordo com o censo de 2010 do IBGE, não tem sequer uma pista para ciclismo. A bicicleta é ignorada, como meio de transporte ou de lazer, embora o relevo permita a pedalada com tranqüilidade por dezenas de quilômetros, quiçá por praticamente toda a cidade.
Recentemente a prefeita implantou, mas funcionando apenas aos domingos pela manhã, uma ciclovia provisória, utilizando faixas de ruas e avenidas.
Um dos trechos está localizado na Avenida Francisco Junqueira e na sua continuação, a Avenida Maurílio Biagi. Ora, bem perto dali, ainda na sequência destas avenidas, na saída para São Paulo, zona sul, há um local privilegiado que se presta extraordinariamente para a implantação de uma ciclovia: o canteiro central da Avenida Celso Charuri. Vejam na imagem abaixo, um trecho:
É muito arborizado, largo, ideal para uma pista de bicicleta. Sem destruir nenhuma árvore. Já se imaginou, pedalando entre os troncos, à sombra, num terreno plano? Pois é... Fica aí a sugestão.
É muito arborizado, largo, ideal para uma pista de bicicleta. Sem destruir nenhuma árvore. Já se imaginou, pedalando entre os troncos, à sombra, num terreno plano? Pois é... Fica aí a sugestão.
Já sei: está pensando na segurança. Eu também. Se não houver vigilância prá valer, é ir para lá e ser roubado. Mas este é um assunto para outro dia, está bem?
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