Pedra Dourada/Faria Lemos/Carangola
Deu até uma certa tristeza ter que deixar o Dourada Parque Hotel. Ambiente muito agradável, todo o conforto que se pode desejar, com muita claridade, limpeza e ótimo acolhimento. Mas, a vida continua e tínhamos que partir...
O hotel está em frente ao Parque São João, uma belíssima área arborizada, entremeada por trilhas para passeios, cercando um pequeno lago:
Uma larga via pública, ladeada por uma alameda de palmeiras imperiais, margeia um dos lados do parque: No centro da cidade, a igreja do padroeiro São José, segundo o guia, a única em estilo gótico na região:
A cidade é pequena e, retomando o caminho, saímos rapidamente do calçamento para a terra. Seguimos por estradas rurais desertas, pedalando vários quilômetros sem encontrar atrativos que chamassem a atenção, a não ser a vegetação que às vezes margeava a estrada:
Uma hora e quarenta e cinco minutos depois de sairmos de Pedra Dourada, um portãozinho de madeira na cerca lateral da estrada e um ruído de água chamaram-nos a atenção. O mato crescido e restos de galhos de eucalipto dificultavam a abertura do portão, mas conseguimos um pequeno vão por onde atravessamos e dali já foi possível desfrutar do belo visual: Aproximamo-nos um pouco mais e um lindo espetáculo se descortinou:
Cachoeira do Duduta |
Meia hora depois, uma capela com aspecto de abandono por causa do mato, embora esteja em bom estado de conservação: Então chegamos a Faria Lemos. A cidade se preparava para a festa do dia de São João:
Almoçamos em um pequeno restaurante na via principal e retomamos o caminho. Tentamos encontrar um local que tivesse um café na saída da cidade, mas não encontramos. A estrada tinha bastante poeira mas pouco tráfego:
Uma planta de sisal recortando o azul do céu e ocultando o sol: Um trecho do caminho a gente faz margeando o Rio Carangola: Oito quilômetros e meio a frente de Faria Lemos chegamos à Fazenda Alambique, que aceita visitantes que a desejarem conhecer: Mais 15 minutos de pedal e uma placa trazendo os sinais do tempo indicava a chegada à Fazenda das Palmeiras: Aliás, muitas placas de sinalização do Caminho da Luz estão apagadas, desgastadas pela exposição às intempéries, dificultando a orientação do viajante. Por isso é essencial o acompanhamento da trilha no GPS. A gente segue o Wikiloc, que avisa caso você erre o caminho: O percurso segue agradável, a estrada é boa, as subidas têm pouca inclinação:
E a visão do rio ao lado é sempre bonita e agradável:
Chegamos por volta de 16 h a Carangola, que já conhecíamos por ter pernoitado lá na noite que antecedeu o início do caminho.
Uma planta de sisal recortando o azul do céu e ocultando o sol: Um trecho do caminho a gente faz margeando o Rio Carangola: Oito quilômetros e meio a frente de Faria Lemos chegamos à Fazenda Alambique, que aceita visitantes que a desejarem conhecer: Mais 15 minutos de pedal e uma placa trazendo os sinais do tempo indicava a chegada à Fazenda das Palmeiras: Aliás, muitas placas de sinalização do Caminho da Luz estão apagadas, desgastadas pela exposição às intempéries, dificultando a orientação do viajante. Por isso é essencial o acompanhamento da trilha no GPS. A gente segue o Wikiloc, que avisa caso você erre o caminho: O percurso segue agradável, a estrada é boa, as subidas têm pouca inclinação:
E a visão do rio ao lado é sempre bonita e agradável:
Chegamos por volta de 16 h a Carangola, que já conhecíamos por ter pernoitado lá na noite que antecedeu o início do caminho.
A surpresa desagradável é que, mais uma vez, chegamos ao hotel e a Rastro de Luz não havia efetuado nossa reserva. Tivemos que tentar o contato com a agência, sempre muito difícil, porque não nos atendia, para buscar resolver a situação. Depois de um bom tempo de espera, conversas com a recepção do hotel, que também tentava solucionar a questão, acabamos sendo autorizados a ficar.
Quilometragem do dia: 46 km.
Nenhum comentário:
Postar um comentário