Uma característica das cidades nesta região, são os calçamentos com paralelepípedos, muito ruins para o tráfego com bicicleta, pois trepida muito e provoca formigamentos nas mãos. E são largamente utilizados por aqui, sendo que o roteiro do caminho inclui vários longos trechos assim:
Tomamos conhecimento de que havia uma ponte pênsil em um trecho fora do caminho, a pequena distância, coisa de 1 km. Não hesitamos e fomos ver. Como eu já disse sobre a outra, é emocionante. Esta, maior do que a primeira, recebe também o tráfego de veículos e tem o fluxo controlado por semáforo. Ao passar um veículo sobre a ponte, quando estamos nela, é tamanha a movimentação que temos a sensação de que vamos ser atirados para cima, como naquelas cenas em que alguém pula sobre um compartimento cheio de ar e faz voar quem está na outra extremidade:
Mais para a frente, passamos por esta curiosa ponte de madeira, coberta. Segundo nos ensinou o amigo ciclista Célio Marinho, a cobertura é feita para evitar que chova na madeira, o que reduziria seu tempo de vida útil:
Boa parte do caminho hoje foi percorrida ao lado do rio Itajaí-Açu.
Vi muita gente trabalhando em construções bem à margem do rio, coisa que em São Paulo, a Polícia Ambiental já teria embargado, tranquilamente. Não sei como é que funciona aqui! A estrada também está por longo trecho, bem à beira do rio:
A várzea do rio aqui também é aproveitada para o plantio de arroz:
E continuamos pedalando ao lado do rio, tendo à esquerda, um fragmento de mata nativa, o que tornou o trecho muito agradável e bonito:
Continua
Que bom que vocês estão gostando do passeio!!! as paisagens são lindas!!! estamos com saudades!! Uma perguntinha: Está muito frio aí??? Estamos congelando aqui em Ribeirão!!! mts mts bjs!!!!
ResponderExcluirTa tudo tão lindo que aqui de longe consigo ver a carinha de felicidade de voces. Viagem maravilhosa! Aproveitem muito
ResponderExcluirTomara q vcs aproveitem bastante. Saudades, por aqui td bem
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