Aqui também há um único hotel, o Ilhota, onde passamos a noite a um custo de R$ 115,00 o casal, incluído o café da manhã.
A saída, no quarto dia, é pela rua principal, sentido norte, na direção da cidade de Gaspar, porém logo toma-se à esquerda e começam as estradas de terra, cercadas de plantações de arroz ou vegetação nativa:
Nota-se aqui também o esmerado cuidado com os jardins, mesmo quando a casa é de madeira. O quê, é bom que se diga, neste caso (primeira foto), não significa recursos parcos pois tem visíveis sinais de conforto: ar condicionado, energia elétrica e antena de satélite.
Surpreendentemente, porque é raro de se ver, passamos por uma criação de búfalos, animais curiosos que se assustam a princípio, mas que depois se aproximam. As garças brancas se aproveitam dos movimentos dos grandes vertebrados, que provocam a aparição de insetos escondidos na vegetação, para se alimentar.
O caminho continuava agradável. A pedalada de hoje foi bem tranquila. Este trecho possui muito pouca variação de altitude.
As coisas curiosas do caminho também não poderíamos deixar de mostrar. Vejam esta casa bem peculiar:
As próximas fotos ilustram a beleza e algumas particularidades do caminho neste trecho: uma paisagem, a igreja no alto do morro e uma das diversas pontes que atravessamos:
As casas de madeira, típicas do interior no sul do país, emolduram a paisagem e mostram, como esta que foi reformada, que são opção e não falta de:
Às vezes o caminho torna-se uma imagem de sonho ou cartão postal:
E as duas grandes borboletas amarelas estão registradas para sempre pousadas na primavera vermelha:
O destino de hoje é Camboriú, relativamente grande, com mais de 50 mil habitantes, porém é uma espécie de cidade dormitório, pois a maioria das pessoas trabalha em Balneário Camboriú. Amanhã voltaremos à orla marítima e o final da etapa está prevista para a localidade de Zimbros, no guia. Mas, como ninguém é de ferro, vamos curtir uma praia em Bombinhas...
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