Cipotânea/Paciência/Vitorinos/Senhora dos Remédios
Em Cipotânea ficamos na Pousada da Dona Fézinha. R$100,00 o casal, pagos adiantados, na hora da entrada. Um café da manhã simplicíssimo está incluso na diária e é servido na padaria que fica ao lado da pousada, onde também a gente deixa a chave na hora de ir embora. O quarto é bom, tem espaço adequado e muitos detalhes positivos: armário, mesa, cadeira, TV, armário no banheiro, varal na janela.
Igreja Matriz de São Caetano do Xopotó, em Cipotânea |
Alguma vegetação margeando a pista é sempre bom, propicia um refresco com sombras eventuais.
A gente vai pedalando, no nosso ritmo, sem correria. Planejamos sempre quilometragens que cabem perfeitamente na nossa condição física. Nada de exageros. E assim vamos indo, renovando a alma e celebrando a vida.
Nessa toada, tendo saído de Cipotânea às 09:10 h, chegamos ao povoado de Paciência, pouco antes das 10:30 h.
Na verdade, não importa a velocidade que se vá, o que vale é que vamos estar sempre à frente de quem não sai do sofá...
Este pesqueiro parecia abandonado. Não havia sinais nem de peixes: Quando estamos pedalando, os problemas desparecem. A única preocupação é se vamos conseguir comer no horário apropriado ao almoço. Não costumamos levar alimentação, para reduzir o peso da carga. Geralmente só levamos alguma coisa caso não haja no trecho do dia pontos de apoio, tais como vilarejos, cidades, vendas rurais, coisas assim. Então, é só pedalar e fotografar. Tomar uma aguinha, porque o sol é causticante e voltar a girar o pé de vela e registrar o caminho:
A gente vai pedalando, no nosso ritmo, sem correria. Planejamos sempre quilometragens que cabem perfeitamente na nossa condição física. Nada de exageros. E assim vamos indo, renovando a alma e celebrando a vida.
Nessa toada, tendo saído de Cipotânea às 09:10 h, chegamos ao povoado de Paciência, pouco antes das 10:30 h.
Igreja de Paciência |
Na verdade, não importa a velocidade que se vá, o que vale é que vamos estar sempre à frente de quem não sai do sofá...
Este pesqueiro parecia abandonado. Não havia sinais nem de peixes: Quando estamos pedalando, os problemas desparecem. A única preocupação é se vamos conseguir comer no horário apropriado ao almoço. Não costumamos levar alimentação, para reduzir o peso da carga. Geralmente só levamos alguma coisa caso não haja no trecho do dia pontos de apoio, tais como vilarejos, cidades, vendas rurais, coisas assim. Então, é só pedalar e fotografar. Tomar uma aguinha, porque o sol é causticante e voltar a girar o pé de vela e registrar o caminho:
Por volta de meio dia e meia chegamos ao povoado de Vitorinos. Perguntamos em um armazém se havia algum lugar onde poderíamos conseguir comida e foi-nos indicado um bar defronte à praça. Quando entramos, fomos recebidos pelo proprietário com certa desconfiança. Ele e um grupo de pessoas discutiam acaloradamente política sentados em cadeiras próximas a uma das portas de entrada. Não senti muito boa vontade nele, de ter que sair do meio da peleja. Mas, serviu-nos salgados e refrigerantes, que vieram a calhar. Começamos a conversar e ele rapidamente virou amigão: ofereceu até sua casa para descansarmos, para tomar um banho ou para passar a noite. Disse que pretende instalar uma pousada no lugar. Despedimo-nos muito amigavelmente e fomos concluir nossa refeição na praça, comendo umas frutas que compramos no mercadinho. Havia ali um grupo de mulheres ao qual acabamos nos juntando e tudo virou uma festa. Muitas risadas e muitas promessas de começar a fazer exercícios, pois, sem falsa modéstia, nos consideraram como exemplos, tendo em vista a disposição para o pedal na "nossa idade".
Igreja de Vitorinos |
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