quinta-feira, 14 de julho de 2016

Blugrama - Navegantes a Gramado - 9ª Etapa: de Aiurê a Guatá - 05/06/2016

Em novembro de 2016 voltamos ao sul para completar os trechos que não havíamos pedalado em maio e junho deste ano. Vejam, após o registro abaixo, feito naquela época, as fotos e observações sobre o caminho.

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05/06/2016 - Não pedalamos esta etapa. O dia anterior foi extenuante, o tornozelo machucado voltou a doer, estava chuviscando e fazia muito frio: avançamos de carona em uma caminhonete contratada.
Em novembro de 2016 voltaremos para cumprir este trecho. Promessa.
Na ida, passamos pela cidade de Grão Pará, onde estava sendo preparada uma festa de São João. Fotografamos a fogueira gigante e os enfeites:



As fotos a seguir são de Rodolfo Bonetti e podem ser vistas, juntamente com outras, no Facebook, em "Pousada Rio Túnel". Estamos colocando aqui só para se ter uma ideia da fogueira queimando e da multidão que compareceu à festa: 


Em Guatá, que é um distrito de Lauro Müller, ficamos na Pousada Coan, do Bruno e sua família. Diária de R$ 120,00, com café da manhã.
O dia seguinte será a subida da Serra do Rio do Rastro, a expectativa é muito grande e queremos estar descansados...

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08/11/2016 - Saímos da Pousada Rio Túnel para começar o dia. A perspectiva era de dificuldade, porque a altimetria mostrava uma grande alternância entre subidas e descidas e quase nada de planos.
A pousada ficava para trás:
A estradinha que desvia da rodovia para a pousada também já ficava para trás:
A estrada, cuja reconstrução e asfaltamento estavam paralisados há mais de três anos, conforme informação do pessoal local, teve os serviços reativados e está sendo, finalmente, preparada para receber o tão esperado asfalto:


Chegando a Aiurê, o percurso segue a indicação do restaurante "Queijo Colonial":




E a primeira subida tem início, tão íngreme que, se pararmos por qualquer razão, não dá mais para sair pedalando:

Percorrida uma parte da subida, a pequena Aiurê também fica para trás:
Um pouco mais acima, a visão fica mais clara:
Não há muito o que falar sobre o trecho. São um "infindar" de "sobes" e "desces" numa estrada tranquila, com casas de madeira, riachos e lagos, montanhas, florestas, grandes e pequenas pedras, flores e igrejas, plantações e pontes, pinheiros e eucaliptos, palmeiras e cores... E a gente seguia, ora ouvindo o rouco e mavioso gorjeio do sabiá, ora o trinado agudo e melodioso do canarinho:






































As plantações e a colheita de tabaco cujas folhas secas de diferentes formas geram as várias espécies de fumo:


Este é Dirley, que assegurou-nos que poderíamos pedalar tranquilamente por toda a região, sem nenhum risco quanto à segurança.
Esta é Dª Ema, que nos autorizou fotografar suas flores:
E aqui, numa gentileza das famílias descritas na placa, água potável à beira da estrada:

E, para encerrar o dia, a performance do biguá, que gentilmente posou de frente, de costas, com as asas abertas e voando:



Distância do dia: 58,6 km. Vejam o roteiro e a altimetria gerados pelo Wikiloc:

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